"No começo da orgia, a criada estava na cozinha inundada de sol;
saiu de lá ao crepúsculo, para se opor à pilhagem. Imediatamente agarrada,
foi arrastada para o quarto nupcial. A mulher do cobrador dos
Correios pegou na garrafa de rum meio vazia e enfiou-a pela boca da
criada. «Que graça! rejubilava o oficial de diligências. Vamos fazer-lhe
perder o paraíso antes de morrer.» (...)"
Kateb Yacine
Nedjma Tricontinental Editora (1987) p.24