"(...) Nedjma foi publicado em plena guerra da Argélia e os leitores franceses não estavam suficientemente preparados para entrar no universo de Kateb Yacine, que era um poeta magnífico e que espantou toda a gente com este romance."
"Banha-te, Nedjma, prometo-te não ceder à tristeza quando o teu encanto se dissolver pois não há nenhum atributo da tua beleza que não me tenha tornado a água cem vezes mais cara; não é a fantasia que me faz sentir este imenso afecto por um caldeirão. Amo cegamente o objecto sem memória em que se disputam os últimos manes dos meus amores."