sábado, 21 de setembro de 2019

sábado, 17 de agosto de 2019

quinta-feira, 8 de agosto de 2019

Entrevista com Hans Kateb, filho de Kateb Yacine:


  


"Faz bem ser seu filho, apesar de conhecer apenas parcialmente sua obra. Faz bem que ele seja, no contexto histórico, um gigante que muitos chamam de 'pai espiritual'. Tenho um pai que se chamou de 'escritor público'. Pessoalmente, diria que ele foi também um 'pai público', que seus filhos tiveram que dividir com muitos outros." 
Entrevista integral aqui.



quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Constantina, a Esmagadora























                                                                              Fotos: Melissa Scanhola

quarta-feira, 11 de abril de 2018

Entrevista de Malak Abdelaziz Abdellah a Kateb Yacine

Malak Abdelaziz Abdellah: Mais quel est l’impact de cette littérature algérienne écrite en français sur le combat contre le colonialisme ? 

Kateb Yacine : Nous nous accaparons des armes françaises afin de combattre les Français et les renvoyer de chez nous. De même pour cette arme qui est la langue française, qui n’est qu’un outil avec lequel nous faisons parvenir nos idées révolutionnaires aux intellectuels Algériens qui, comme nous, ont été privés d’y goûter et à s’exprimer avec l’arabe classique. Tout comme elle est un outil avec laquelle, nous mobilisons l’opinion mondiale afin qu’elle soutienne notre cause. Par son biais, nous attirons dans nos rangs, quelques Français libres, de cette manière nous renverrons cette flèche empoisonnée à son archer. 

Entrevista de Malak Abdelaziz Abdellah (1921-1999), Al-Majala, n°62, du 1er mars 1962, p. 45-47.

http://www.lematindalgerie.com/kateb-yacine-le-docker-de-bab-dzira 

"Kateb Yacine, écrivain algérien"


sábado, 27 de janeiro de 2018

Georges Wilson, Kateb Yacine e Jean-Marie Serreau


Georges Wilson, Kateb Yacine e Jean-Marie Serreau na inauguração do Theatre National Populaire, Paris, 10 de Janeiro 1967.

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Carta aberta a Kateb Yacine, por Mehana Amrani

"Você e Camus amaram a mesma terra, mas cada um à sua maneira, a tal ponto que a rocha da terra amada resultou em diálogos bem diferentes.
Camus via a rocha que abandonou a história dos homens retornar definitivamente a seu repouso eterno no ventre da terra [...] Mas você, Kateb, você fazia a rocha voltar à vida, uma vez que via que em todo lugar 'as ruínas floresciam, aqui e alhures'." Ler mais aqui



domingo, 21 de maio de 2017

Argélia, um país sem pressa

“No dia em que os franceses debandaram, as suas vidas ficaram presas a gestos do quotidiano que revelam a pressa em fugir”, conta-nos Nádia. “Um pouco por todo o lado, sobram exemplos de que a saída não foi planeada. Refeições inacabadas. Pijamas dobrados em cima da cama. Jogos de cartas suspensos. Deveres da escola a meio… Mil e uma coisas do nosso dia-a-dia abruptamente interrompidas, por uma urgência que mudou o país”, acrescenta a nossa anfitriã, num dos serões intemporais nos quais nos vai falando da alma da Argélia.

Nesse distante 5 de julho de 1962 muito aconteceu, além da independência do país. O fim de um ciclo para milhares pode bem ser o início de outro para outros tantos. Na casbah, a cidade velha amuralhada, sem idade, nasceu uma bebé que simboliza a revolução. E que 54 anos depois está diante de nós, narrando-nos a sua Argélia ao sabor de delongado chá. Aquela à qual regressou há três anos e que não pretende abandonar até ao fim dos seus dias. A mesma que a prende às raízes, quando o marido está em missão diplomática francesa no Afeganistão.


Rui Barbosa Batista 
Fugas, 20.05.2017
aqui

terça-feira, 18 de abril de 2017

Herança


Catherine Milkovitch-Rioux e Isabella von Treskow 

Ruínas em filigrana

"Não esse género de ruína em que a alma das multidões apenas teve tempo de se petrificar, gravando o seu adeus na rocha, mas as ruínas em filigrana de todos os tempos, as banhadas pelo sangue nas nossas veias, aquelas que trazemos connosco em segredo sem nunca encontrarmos nem o lugar nem o instante convenientes para vermos: os inestimáveis escombros do presente (…)"

Kateb Yacine
«Nedjma»

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Like Liszt


"Kateb Yacine’s 1956 novel Nedjma is luxuriant and convoluted like Liszt, not deceptively simple like Mozart, but in my encounter with it I found myself in a position more like that of the amateur attempting Mozart: I read every word, but never felt I was more than a tenth of the way toward having read the novel. And yet not a page passed without my having the feeling that I was experiencing something great. (...)"

 Barry Schwabsky
"The Potential Novel of a Conceivable Algeria", Hyperallergic (19/02/2017)

sexta-feira, 12 de agosto de 2016

quarta-feira, 29 de junho de 2016

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Com Ahmed Cheniki


Temas e personagens

Ridha BOULAABI | Honoré Champion (2015)

N de Nedjma

"N comme Nedjma, par Kateb Yacine. Fouillez avec nous dans les archives de France Culture pour réécouter Kateb Yacine parler en 1966 de son personnage Nedjma à l'occasion de cet abécédaire des grands personnages de fiction. (...)"

http://www.franceculture.fr/2015-12-14-nedjma-nee-d-un-exorcisme-par-kateb-yacine

terça-feira, 6 de outubro de 2015

Kateb Yacine e a guerra

"Kateb Yacine, likewise, participated in Algeria's struggle for independence in several ways. In 1945, at the age of sixteen, while in boarding school at Sétif in eastern Algeria, he helped organize demonstrations against the French during the victory celebrations. These demonstrations provoked mutual massacres, an event considered the forerunner of the Algerian war of independence (1954-62). 
At the age of eighteen, he lectured on Abd al-Qadir, the nineteenth-century father of Algerian nationalism, in the Salle des Sociétés Savantes in Paris. His adult years up to 1962, the year when Algeria achieved independence, were devoted to Algeria’s cause, as he lived in exile in various countries, and following independence, he furthered Algerian culture through his novels and a traveling theatre troupe in Algeria and France. In his first novel Nedjma, a woman's name which means 'constellation of stars', Kateb Yacine did not have the benefit of psychological or social studies of relations between the colonizer and the colonized.
Though the novel was published in 1956, Yacine had published a poem with the same title in 1948, consisting of a lyrical portrait of an elusive Algerian woman. 
The novel thus grows gradually out of his poetic intuition of the Algerian situation in the 1940s and 1950s. Nedjma is a difficult novel for the reader, involving mainly four young man just out of high school in the late 1940s, and all involved in various ways with the mysterious Nedjma. (...)" 

 Judith Roumani 

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Kateb Yacine e as mulheres

"Dans le système d’organisation social colonial il voyait les injustices et les subordinations qui frappaient en premier les femmes, et les femmes Kateb les aimaient, il aimait la mère, l’amante, la sœur, la combattante, la paysanne, la poétesse, toutes les femmes il clamait “ on enferme la femme parce qu’elle est belle ” et il ne parlait pas uniquement d’une beauté physique c’était l’ensemble de la personnalité féminine qui le charmait. (...)"

Djemaa Djoghlal