"Pelos anos de 1930, o movimento reformista dos ulemás vai auxiliar a abertura de uma poesia voltada essencialmente em defesa do islamismo e da integridade da personalidade argelina Um dos mais ilustres arautos deste movimento foi o xeque Abdel Hamid ben Badis. (...)
[A literatura argelina] permanece também ligada a uma forma demasiado clássica que a sufoca e a impede de se universalizar. Contudo, após alguns anos, todo um movimento de jovens poetas (...) tenta fazer sair a poesia argelina de expressão árabe da sua golilha esterilizante. (...)"
Rachid Boudjedra
A vida contemporânea na Argélia na época contemporânea
Livros do Brasil (1972) p. 151