"Não esse género de ruína em que a alma das multidões apenas teve tempo de se
petrificar, gravando o seu adeus na rocha, mas as ruínas em filigrana de todos os tempos,
as banhadas pelo sangue nas nossas veias, aquelas que trazemos connosco em segredo
sem nunca encontrarmos nem o lugar nem o instante convenientes para vermos: os
inestimáveis escombros do presente (…)"
Kateb Yacine
«Nedjma»